INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima. |
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sábado, dezembro 16, 2006
Ontem eu fui na farmácia comprar um remédio. Daí, na hora que eu tava entrando, tinha uma mulher fazendo propaganda de um remédio. Só que ela escolhia os clientes que ela queria vender o remédio. Eu, como sou sortudo, fui um dos escolhidos. Daí ela me mostrou uma caixinha com remedinhos azuis. Ela me disse bem assim: "O senhor tá com cara que precisa tomar isso aqui! Pega aí uma amostra grátis, daí, se funcionar, o senhor compra mais." Ovbiamente eu não pude rejeitar uma amostra grátis. Mesmo sem saber o que era o remedinho. Daí eu perguntei o que era. Ela falou bem assim: "A, sabe, né? Pra levantar o negócio." Daí eu falei: "Como assim?" Daí ela disse: "Exatamente!" Eu não entendi. Daí eu perguntei onde tinha medicamentos transgenéricos. Daí ela que não entendeu. Bom, eu acho que esse remedinho azul deve servir pra dor de cabeça também. Comments: domingo, dezembro 10, 2006
Eu me lembro de uma vez, nos anos 70, que teve um festival de músicas aqui em Curitiba. Era um negócio meio Ripi, daí eu tive que ir fazer o policiamento. Porque eu sabia que ia ter drogas alucinógenas, tipo a maconha. E ia ter bastante sexo também. O que é mais perigoso que a maconha. Ia ter róquenrou. Que é um tipo de música. Bom, daí eu não preciso nem dizer que os maconheiros apareceram com vários pacotes de outras coisas. Foi a maior apreensão de cerveja que eu já fiz em toda a minha vida. E maconha. Eu tenho até hoje umas amostras guardadas na minha casa. Eu tenho uns autógrafos guaradados também daquele dia: Um do Ozzy, um do Jimmy, um do Serguei, que é aquele metaleiro brasileiro, um do Dick Magger, um do Frank Sinatra, um do Roberto Carlos, um do Ronaldinho, um do Pelé, um do Valderrama, do Maradona não, um do Silvio Santos e outro do Faustão. Do que que eu tava falando mesmo? Ah, sim, úúúúdstóc. |